Um candidato aprovado em 1º lugar que foi eliminado de forma irregular de concurso para a ABIN teve seu retorno à lista de aprovados determinado pela Justiça. O candidato concorria por cotas raciais e foi desclassificado pela banca.
Em mais uma brilhante defesa, o Dr. Max Kolbe questionou a metodologia das bancas. “O sistema não funciona como deveria, por não ter uma metodologia clara e objetiva. Não é à toa que o tempo todo me deparo com situações teratológicas como esta no que diz respeito ao sistema de cotas raciais. Enquanto não pensarmos em uma maneira mais eficiente, justa e verdadeiramente inclusiva, estes erros continuarão acontecendo”, explica.
Desse modo, a Justiça declarou a nulidade do ato administrativo que excluiu o candidato do concurso, por entender que não houve fraude na sua autodeclaração de negro e com isso ele pode continuar no cargo, uma vez que já tinha retornado por força de decisão liminar ao certame.
