Telemedicina exige alguns cuidados relacionados ao direito do consumidor

A tecnologia tem sido uma das maiores aliadas no combate ao avanço do coronavírus. Mas essa parceria vai além do home office e do ensino a distância. Com a redução do número de pacientes nos consultórios, devido ao medo de contrair o vírus nos hospitais, muitos têm recorrido ao uso da telemedicina para atendimentos durante a pandemia. Mas a relação de consumo entre médico e paciente pode ser afetada com essa nova alternativa?
Segundo a especialista em direito do consumidor Patrícia Dreyer, esse tipo de consulta não prejudica o consumidor. Ela afirma que muitos planos de saúde, que médicos e pacientes têm buscado, especialmente para idosos, têm atendimentos domiciliares ou virtuais, com a ajuda de terceiros, caso o paciente não tenha facilidade com a tecnologia. “É perfeitamente possível que as consultas sejam telepresenciais. Inclusive, planos de saúde que não têm cobertura para esse tipo de atendimento tem reembolsado essa espécie de consulta, a fim de que a saúde continue sendo priorizada, sem colocar em risco quaisquer pessoas vulneráveis”, afirma.

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